sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Relatório da Oficina 3 e 4 da TP2 – 8h

Data: 10/11/09

TP2 : Unidade -5 e 6
Gramática: seus vários sentidos
A frase e sua organização

TP2: Unidade-7 e 8
A arte: formas e função
Linguagem figurada



“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.”
Paulo Freire.

No dia 10 de novembro aconteceu a oficina 3 e 4 da TP2, nas dependências do Auditório Municipal João Luiz Bandeira de Bossoroca- RS, que teve por finalidade socializar conhecimento sobre a gramática: seus vários sentidos, refletindo sobre as várias acepções que a palavra gramática tem nos estudos lingüísticos, a frase e sua organização, estudamos as várias formas lingüísticas de estruturar o texto das mais simples às mais complexas, bem como a ajudar nossos alunos a compreender e usar essas estruturas. Tratamos também da arte, suas características, em especial da literatura. Ocorreu de forma bastante enriquecedora e proveitosa.

A oficina teve inicio com a leitura da mensagem “Aprendi que...” essa mensagem nos fez refletir que é preciso compartilhar o que se aprende para de fato, aprender o que se ensina. Neste caminho de muitos tropeços e de soluções nem sempre fáceis, o melhor de tudo é saber que existem sim, pessoas como vocês,que procuram novas alternativas para velhos problemas e que acreditam, acima de tudo, na capacidade do ser humano de se atualizar, de se refazer, de estar sempre aprendendo mais. E o Gestar foi um presente muito valioso para nós que estamos em busca de dias melhores na educação.

Logo após, abrimos as discussões sobre os conteúdos tratados nas unidades, verificando as dúvidas e críticas dos professores em relação ao conteúdo e à aplicação das propostas .
Antes de começarmos a abordar às várias concepções de gramática solicitei que os professores falassem sobre que conceito eles têm de gramática e como trabalham. Após as colocações refletimos sobre as três concepções da gramática : a interna, a descritiva e a normativa.Lembrei aos professores que no ensino-aprendizagem da língua, é fundamental a consideração da gramática interna, pois o trabalho com a língua não só tem de partir dela, como tem de procurar ampliá –la. É fundamental que o professor perceba que quanto mais o aluno for exposto a textos diferentes e convidado a produzir textos diferentes, mais sua gramática implícita estará sendo ampliada.

O estudo reflexivo da gramática é quase sempre um desdobramento natural de um bom ensino produtivo da língua. Raramente, o ensino produtivo não implica algum tipo de questionamento e de reflexão.Bons exemplos desse trabalho são os estudos de interpretação e o de reescrita de nossa produção.

Após as discussões referente as concepções da gramática e o Ampliando nossas referências da pagina 36 e a realização das questões para a compreensão e reflexão sobre o texto, alguns professores se manifestaram dizendo que ainda têm dificuldade de se desprender da gramática normativa, pois foram preparados dentro desta proposta, onde o mais importante é ensinar as regras.Mas chegamos a conclusão que não basta ensinar os conteúdos gramaticais por si só, é necessário fazê-lo associando às demais áreas do conhecimento e às questões que interferem na vida dos alunos e com as quais eles se deparam em seu dia-a-dia.

Realizamos a teorização da unidade 6, analisando a relação e a diferença entre frase, período e oração bem como as várias possibilidades de organização da frase e do período. Para isso solicitei aos professores que realizassem os exercícios diversos como a atividade 7, com o texto “O aluno ideal” , a atividade 8 que deveriam observar a foto do livro Querida Mamãe- obrigado por tudo.Logo após cada professor leu para o grande grupo suas criações de período simples focalizados nos elementos diferentes da foto.Todos ficaram motivados a aplicar as atividades com seus alunos , colocando que seria uma maneira prazerosa de aprender.

A ARTE: formas e função
‘Pode-se dizer que hoje não há uma arte, não há a poesia, mas há artes, há poesias.Cada arte se fragmentou em tantas artes quantos forem os artistas capazes de fundar um tipo de expressão original.”
João Cabral de Melo Neto.

Apresentei o poema “Traduzir-se” de Ferreira Gullar para iniciarmos a discutir o papel e as características da língua da arte, para chegarmos a um elemento constante na obra literária: a linguagem figurada. Questionei as professoras com a seguinte pergunta ..Quando pensa em arte que objetos ou atividades mais especificas vêm a sua mente? Surgiu várias respostas, mas a maioria dos professores responderam que ainda falta a escola oferecer a seus alunos o maior número de oportunidades de convivências com as linguagens artísticas. Salientei que o professor tem um papel fundamental na disseminação da arte no mundo escolar ao incentivar seus alunos a observar, refletir e produzir arte, pois mesmo sem ser percebida, a arte faz parte da nossa vida. Ela expande o universo cultural dos alunos abre espaço a participação social e favorece a aprendizagem em todas as disciplinas, além de desenvolver a sensibilidade e abrir as portas a produção do imaginário, das emoções e da subjetividade.A presença da arte é tão forte na vida humana que parece natural e não nos damos conta de sua força e de sua proximidade. Preparei para trazer para a oficina mais um texto sobre arte e significado-A arte no dia-a-dia das pessoas, bem como uma folha com várias imagens de pinturas, esculturas, arquitetura para se fazer a leitura de imagens.


Sugeri aos professores que assistissem ao vídeo: - Arte: o que é? Porque existe? Da Enciclopédia Britânica. E para interpretar melhor arte e fantasia assistimos ao vídeo de Chico Buarque.
Na segunda parte, abri espaço para que os professores fizessem as explanações sobre o Avançando na prática. Foi o momento mais importante, porque os professores entregaram os registros e relataram o processo de seleção do Avançando na prática, respeitando algumas particularidades de cada turma, de modo a garantir a seqüência didática necessária para que o aluno avance no seu aprendizado. A maioria dos professores escolheram o Avançando na prática da página 56 que é a produção de um texto a partir de uma imagem, em que caberiam, frases nominais, ainda que não exclusivas.


A professora Fabiana relatou que primeiramente explicou a diferença entre frase e oração e período, bem como uma revisão sobre a estrutura de textos descritivos. Depois apresentou uma imagem para que os alunos descrevessem oralmente e expressassem a sua opinião a partir da observação de seus elementos. Em seguida os alunos produziram o texto. A professora colocou que os alunos ainda apresentam dificuldade tanto na escrita quanto na organização de idéias e que na seqüência das aulas, trabalhou novamente com textos descritivos para sanar as dificuldades encontradas. Sugeri aos professores para trabalhar a produção de texto a partir de imagem a aula 5 observando uma imagem da página 67 e 68, e a aula 6- escrevendo a partir da observação de imagem da página 70 e 71 do AAA2. A professora Estelita relatou que aplicou o Avançando na prática da página 30 e 31, após ter trabalhado o texto “ Osarta” da página 27.


A professora Gerônima optou pelo avançando na prática da página 120, trabalhando com o poema “Serão de junho” da página 118, solicitou que os alunos formassem grupos de três e cada um representasse o papel de uma das personagens. Preparou a leitura em voz alta e o grupo opinou sobre o tom, o ritmo mais adequado, com o auxilio da professora. Relatou que depois que todos se apresentaram e ouviram as sugestões de uma leitura mais adequada, ela distribuiu livros de poemas para a turma escolher outro para fazer a leitura. A professora relatou que esta atividade foi válida para despertar o interesse da turma pela leitura de poemas.


Na terceira parte, os cursistas desenvolveram atividade prática e planejaram a aula conforme a proposta de atividade com texto, escolhendo o texto número 1: Maria e Pedro na cova do vento da página 150 da TP2, depois da interpretação do texto e elaboração de perguntas, propus aos cursistas a dramatização do trecho e todas acharam a atividade excelente para o entendimento da frase, bem como alguns sinais de pontuação e ótima para ser feita com os alunos.


Como proposta da oficina 4: TP2 – unidade 8- da página 153, solicitei que em grupo realizassem a interpretação da charge de Quino. Como produção de texto escreveram um bilhete dirigido ao patrão comentando sua atitude e cada grupo leu o que escreveu e concluíram que é uma atividade ótima para se trabalhar a figura de ironia. Como atividade para ser entregue na próxima oficina solicitei as cursitas a atividade 14 da página 66.


E por fim, realizamos a avaliação da oficina, da qual foi muito proveitosa, pois houve muitas sugestões e trocas de experiência, as professoras relaram que gostaram muito de trabalhar com a TP2 e AAA2, porque possuem sugestões riquíssimas para serem trabalhadas tornando as aulas menos maçantes e mais prazerosas. Encerrei a oficina com as palavras de Rubem Alves sobre a importância do abrir as “avenidas dos sonhos fundamentais”, pois estamos chegando ao final das nossas oficinas a próxima será a TP6, e nós professores devemos ser os vencedores de sonhos e transformar a escola no local privilegiado em que se mostram e se indicam caminhos a serem trilhados.

Professora cursista apresentando trabalho realizado pelos alunos




Professora cursista apresentando trabalho realizados pelos alunos



Cursistas realizando a leitura do Ampliando nossas referências




Imagens distribuidas para os cursistas fazerem a leitura






sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Relatório da Oficina 1 e 2 da TP1
Data: 23/10/09

TP1: Unidade:1 e 2
Variantes lingüísticas: dialeto e registros.
Variantes lingüísticas: desfazendo equívocos.

TP1: Unidade 2 e 3
O texto como centro das experiências no ensino da língua.
A intertextualidade

No dia 23 de outubro, nos reunimos no Auditório Municipal João Luiz Bandeira em Bossoroca-RS, para realizarmos a oficina 1 e 2 da TP1, da qual trabalha o texto e as variantes da língua como decorrentes da relação entre linguagem e cultura.O encontro foi um momento propício para discutir e rever assuntos relevantes como a variação lingüística , normas e uso da língua buscando compreender como essas variantes se efetivam em nossa interação cotidiana, a própria conceituação de texto e suas implicações no ensino-aprendizagem da língua e a intertextualidade.

Acreditamos que o ensino deva ser sempre construtivo, por isso discutir, refletir e ampliar nossos conhecimentos sobre variantes lingüísticas é bem vindo no sentido de buscar formas cada vez mais significativas para desfazer equívocos e produzir aprendizagem mais eficiente em nossos alunos.

Para que o ensino da Língua Portuguesa possa alcançar sua meta, que é proporcionar ao aluno o domínio da variedade linguística padrão, precisamos trabalhar trilhando vários caminhos e um deles é o caminho das variedades lingüísticas de maneira que o aluno adquira o conhecimento e a compreensão sobre a realidade histórica, social e cultural.Para isso é preciso que a escola trabalhe, banindo qualquer tipo de preconceito lingüístico,trabalhe a língua em sua multiplicidade de uso , em todas as suas possibilidades.
Para iniciarmos os trabalhos dessa oficina apresentei os slides com os pontos mais importantes da TP1.Nada na Língua é por acaso- Variação, Mudanças e Ensino – Jô Soares e Variedades Lingüística.

A língua é um sistema aberto, o que possibilita uma grande variedade de usos.Assim, ao lado de regras sistemáticas que todos os seus falantes devem seguir, aparecem as variantes da língua , que podem referir-se ao uso de um grupo ou ao uso de cada locutor, no momento da interação.
A língua varia entre os diferentes falantes em relação à época, em relação a classe social, a região geográfica, individualmente a partir das diferentes situações comunicativas.
Para fortalecer e ilustrar nossas discussões, apresentei os vídeos:Chico Bento no Shopping, Preconceito Lingüístico.Na seqüência de atividades distribui letras de músicas como “Cuitelinho”- “Samba do Arnesto” – “Arrotando Grama Boiadeira” e “Bufo de Gaita”, as duas últimas de um músico gaúcho (Mano Lima), para que os professores identifiquem nas letras as variedades lingüísticas regionais.

Propus também as cursistas a leitura dramatizada dos textos:Retrato Velho, Ciúme, Conta de Novo, O Caso do Vestido,Sexa. Foi uma atividade muito interessante, pois os professores puderam vivenciar na prática uma proposta de trabalho a ser realizada com os alunos , para que possam perceber os dialetos textualmente e se posicionarem. do ponto de vista de diversos personagens, refletindo sobre os diversos dialetos.

Como proposta de produção de texto,explorando os vários dialetos, propus que em dupla os professores escrevessem um diálogo em que um dos personagens apresentasse uma situação de comunicação diferente do outro.Alguns professores se manifestaram relatando situações de vivência de preconceito lingüístico entre os próprios alunos. Por isso, sugeri que os professores desenvolvessem atividades com textos onde os alunos possam fazer o reconhecimento dos diversos dialetos e aos pouco ir atenuando o preconceito que em geral alguns têm em relação as variantes lingüísticas menos prestigiadas socialmente. Pois uma das variantes de dialeto não é melhor nem pior do que qualquer outra.

Os professores realizando a prática da leitura dramatizada, puderam sentir a importância de fazer a leitura e releitura em voz alta antes de apresentar o texto.
Essas considerações nos levam a rever nossa atuação como professores de Língua Portuguesa. Em nossa prática em sala de aula, é fundamental criar oportunidades para que os nossos alunos trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações de comunicação, em que dialetos e registros diferentes se apresentem para a sua reflexão e discussão e como ponto de partida para a produção de textos diversificados. Esse é o objetivo maior do ensino da língua, desenvolver no sujeito a competência para a leitura e produção de textos.

UNIDADE : 2 e 3
O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIENCIAS NO ENSINO DA LINGUA
A INTERTEXTUALIDADE

Para trabalharmos a unidade 3 e 4 da TP1, discutimos e debatemos “ O texto como centro das experiências no ensino da língua.” Abrimos nossos diálogos com o questionamento : “Afinal, o que é texto?” Após ouvir as colocações dos professores, falamos sobre as transformações ocorridas, não só o conceito de texto se ampliou muito, como também se modificou significativamente o entendimento sobre os elementos a se enfatizarem no trabalho com textos.

Pois se temos claro que o ensino aprendizagem de qualquer língua deve dar-se com o uso de textos, porque é por meio deles que pensamos e interagimos, então o texto deve ser o centro de todas as atividades que envolvem o ouvir, o falar, o ler e o escrever.

Em função disso, chamei a atenção dos cursistas para a necessidade de renovarmos sempre a nossa prática, oferecendo aos nossos alunos exemplos diversos de bons textos, orais e escritos, produzidos com objetivos e em situações diferentes, literários e não literários, em registros e modalidades distintos. O aluno precisa perceber que o contexto em que produz determinado texto, o interlocutor, a relação entre eles, o momento vivido, são imprescindíveis para dar o sentido que se quer ao texto.Finalizamos essa unidade com a leitura e debate do Ampliando Nossas Referências –“ História de um Conceito”

Analisamos a presença do recurso da intertextualidade nos textos publicitários, nas músicas,tirinhas ,filmes.Quando percebemos com clareza o processo de intertextualidade, o papel do ponto de vista e as influências de ambos em nossa vida diária , a nossa leitura de mundo torna-se mais crítica e sensível e criamos melhores condições, de explorar o assunto desde cedo com nossos alunos.

Após as discussões, os professores relataram suas experiências com aplicação do Avançando na Prática, expondo suas vivências em sala de aula.
A professora Vera relatou sobre o trabalho realizado com o Avançando na Prática da página 36, a qual criou uma aula interessante para os alunos da 8ª série sobre o assunto dialetos e registros, realizando a análise do texto,bem como reconhecendo as palavras do texto. Depois propôs uma leitura dramatizada , após a preparação em voz alta, no tom mais adequado a cada fala e a cada personagem e situação.A professora relatou que no inicio teve um pouco de dificuldade, pois os alunos não queriam realizar a leitura por timidez. Logo após propôs a produção de texto que era criar um diálogo.A professora considerou a realização do trabalho válido e positivo, pois constatou que é uma atividade ótima para desenvolver a oralidade dos alunos.

A professora Fabiana optou pelo Avançando na Prática da página 65 que após ter trabalhado o texto “Porque seus pais estão se divorciando” com os alunos da 5ª realizando um trabalho de interpretação e reflexão sobre o tema separação.Relatou que foi um momento rico em que os alunos se sentiram motivados a relatar sobre suas próprias vidas, pois muito dos alunos são de mães solteiras ou pais separados.

A professora Estelita relatou sobre o Avançando na Prática da página 23, propondo uma atividade interessante para seus alunos da 8ª série fazer o “dicionário dos jovens”, salientou que alguns alunos encontraram um pouco de dificuldade em apresentar o termo deles com outro também deles e por isso muitos tiveram que recorrer o dicionário.

As professoras Maria Eliane e a Gerônima relataram sobre o Avançando na Prática da página 144, em que propõe a produção de um texto por meio da intertextualidade, escolhendo a paródia.Já a professora Araci optou pelo Avançando na Prática da página 102,propondo aos alunos para transformar o texto oral em outro, escrito,um aviso ou uma pequena notícia de jornal..A professora relatou que a atividade teve resultados gratificantes e positivo.As atividades dos Avançando na Prática foram bem diversificadas o que possibilitou uma riquíssima troca de experiência entre as professoras.

Após os relatos dos professores, partimos para a realização da sugestão da proposta da oficina 1:TP1-unidade 2 do caderno do formador com a crônica de Carlos Drummond de Andrade.Para incentivar os professores a lerem Drummond, levei uns livros e preparei um cartaz com alguns poemas mais conhecidos do autor como:Cidadezinha Qualquer,Poema das sete faces, Quadrilha, José...Chamando a atenção dos professores para o fato de que, como a crônica, sua poesia tem muito a ver com o cotidiano das pessoas comuns,que soube retratar com enorme simpatia e fidelidade. Após solicitei que uma das cursistas realizasse a leitura de improviso da crônica.A professora se atrapalhou e não conseguiu ler com a mesma entonação que foi lida após a preparação da leitura .Realizei a atividade propositalmente, para que os professores percebessem que não devemos mandar um aluno ler o texto sem ser preparado antes, pois a leitura improvisada faz com que o texto perca a sua qualidade.

Solicitei que os professores em dupla realizassem o estudo do texto e logo após partimos para as discussões das respostas apresentadas pelos grupos.Os professores se sentiram motivados em aplicar esta proposta com seus alunos.

Por fim, realizamos a avaliação das oficinas, que ocorreu de forma bastante enriquecedora e proveitosa. Apesar de ser um pouco cansativo realizar duas oficinas no mesmo dia (manhã e tarde) devido facilitar a vinda das professoras do interior do município.Os professores estavam motivados e participativos e colocaram que o Gestar tem auxiliado muito para o aperfeiçoamento da prática pedagógica e que cada dia sentem -se mais preparados e ao mesmo tempo percebem a necessidade de buscarem sempre mais conhecimento.Passei as orientações da TP2 para o próximo encontro .


Cursistas assistindo Chico Bento no Shopping


Cursistas e formadora assistindo slides variedades linguísticas

Cursistas com os livros de Carlos D. Andrade

Apresentação do cartaz com poemas de Carlos Drummond de Andrade

Professores cursistas debatendo sobre ampliando nossas referencias TP1

Professores cursistas com a formadora socializando o cinhecimento sobre a TP1
Formadora: Maria Aparecida Andres Nascimento
Bossoroca-RS