Professora cursista com os alunos da E.M.E.F.Josefina Ferreira Aquino aplicando atividade do Avançando na Prática, da TP4 com o conto "Admirável Mundo Louco" de Ruth Rocha.
Alunos realizando atividades sobre o conto "Admirável Mundo Louco" (Ruth Rocha).
RELATÓRIO DA OFICINA: 8
DATA: 15/07/09
TP4 – Unidades 15 e 16
Mergulho no texto
A produção textual – Crenças, teorias e fazeres.
“ Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação – reflexão.”
TP4 – Unidades 15 e 16
Mergulho no texto
A produção textual – Crenças, teorias e fazeres.
“ Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação – reflexão.”
Paulo Freire.
No dia quinze de julho de dois mil e nove, nos reunimos para realizarmos mais uma oficina do GESTAR no município de Bossoroca - RS, a qual discutimos a importância da formulação de perguntas, nos vários momentos do processo da leitura, os procedimentos que possibilitam ao leitor chegar à estrutura do texto, como conhecimento importante para compreensão global do mesmo e procedimentos que facilitam a consecução de um dos objetivos mais importantes da leitura que é o ler para aprender e mesmo sem esquecer a leitura, abordamos o processo de produção textual como uma forma de sair da passividade no ensino da escrita, e motivar nossos alunos a desenvolverem a escrita comunicativa.
Inicialmente fizemos um momento de reflexão do texto “ As tarefas da educação” de Rubem Alves – nos perguntamos: o que estou ensinando é ferramenta para quê? A partir deste questionamento, abrimos as discussões sobre o conteúdo tratado na unidade, a importância da formulação das perguntas, na ajuda á leitura do aluno, pois na hora de iniciar uma produção de escrita, certas informações precisam estar claras para que o aluno saiba por onde começar um texto. Por isso, ressaltei que é fundamental que o professor promova e estimule as perguntas dos alunos sobre o texto.
Seja qual for a forma de entender a leitura, não podemos deixar de considerar que ela é sempre um meio. Lemos sempre para alguma coisa: para saber mais, para nos alegrar, ela é sempre uma forma de nos entendermos e de nos situarmos no mundo.
Para fazermos uma reflexão final sobre o papel do professor no ensino de leitura e no desenvolvimento de estratégias de compreensão da leitura, debatemos sobre o texto ampliando nossas referências “ Por que meu aluno não lê? “ de Ângela Kleiman, página 147 e 148. A partir da leitura do texto, solicitei que os professores indicassem algumas razões pelas quais os nossos alunos lêem tão pouco, ou não lêem.
Os professores levantaram vários pontos como a falta de conhecimento prévio e incentivo da família, e evidenciaram suas dificuldades. Então, ressaltei o desafio que é para nós, professores, ajudar nossos alunos a terem necessidade e consequentemente, terem objetivos que tornem a leitura uma experiência significativa. Surgiu várias sugestões, inclusive a professora Vera, partindo desta necessidade está elaborando o seu projeto, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Josefina Ferreira Aquino sobre a leitura envolvendo a família.
Apresentei também os slides “uma conversa sobre a produção escrita na escola” e debatemos da importância na hora de iniciar uma produção escrita, de o aluno precisar saber o quê, para quê e para quem vai escrever, só então se define a forma do texto, que precisa ser entendido pelo leitor. Apresentei também algumas sugestões sobre produções textuais, focalizando a importância de o professor trabalhar com diferentes temáticas e estruturas textuais, bem como deixar que as idéias dos alunos fluam, respeitando a capacidade de expressar-se, a criatividade e a originalidade de sua produção. Sugeri a aplicação de código de revisão e reescritura nos textos.
Segundo Garcez (2004), o bom leitor evidência em seu texto suas leituras prévias, desenvolvendo autoria e criatividade, portanto, quanto maior a interação do leitor com o texto e mais desenvolvida for sua habilidade de leitura, melhor será sua produção textual e organização da idéias, desenvolvimento do texto, revisão e reescrita.
Passamos então, para as explanações sobre o Avançando na Prática, desde o planejamento da atividade até o resultado, dos quais os professores tiveram oportunidades de trocar experiências, pois foram bem diversificadas as atividades aplicadas, como por exemplo a professora Vera trabalhou o texto “Admirável Mundo Louco” – Ruth Rocha, e aplicou o Avançando na Prática da página 124, a qual ressaltou que não encontrou maiores dificuldades, pois o conto foi bem trabalhado antes e despertou a curiosidade dos alunos em pesquisarem algumas palavras desconhecidas, como por exemplo, a palavra “flóbitos”. Outra atividade desenvolvida que foi bem aceita pelos alunos foi a criação do diário, assim também Avançando na Prática da página 131, a apresentação desordenada de parágrafos, para serem ordenados. Através dos relatos e de experiências entre os professores podemos concluir que a maioria dos alunos demonstram entusiasmo na realização das tarefas, e a maior dificuldade encontrada é a parte da organização de idéias e ortografia. A partir dos relatos discutimos sobre o assunto da próxima Oficina TP5 Unidade 17 e 18 e realizamos a avaliação da Oficina.
Concluímos que o GESTAR veio na hora certa para somar com nossos conhecimentos, com o qual as aulas tornaram-se mais gratificantes.
Formadora Maria Aparecida Andres Nascimento
No dia quinze de julho de dois mil e nove, nos reunimos para realizarmos mais uma oficina do GESTAR no município de Bossoroca - RS, a qual discutimos a importância da formulação de perguntas, nos vários momentos do processo da leitura, os procedimentos que possibilitam ao leitor chegar à estrutura do texto, como conhecimento importante para compreensão global do mesmo e procedimentos que facilitam a consecução de um dos objetivos mais importantes da leitura que é o ler para aprender e mesmo sem esquecer a leitura, abordamos o processo de produção textual como uma forma de sair da passividade no ensino da escrita, e motivar nossos alunos a desenvolverem a escrita comunicativa.
Inicialmente fizemos um momento de reflexão do texto “ As tarefas da educação” de Rubem Alves – nos perguntamos: o que estou ensinando é ferramenta para quê? A partir deste questionamento, abrimos as discussões sobre o conteúdo tratado na unidade, a importância da formulação das perguntas, na ajuda á leitura do aluno, pois na hora de iniciar uma produção de escrita, certas informações precisam estar claras para que o aluno saiba por onde começar um texto. Por isso, ressaltei que é fundamental que o professor promova e estimule as perguntas dos alunos sobre o texto.
Seja qual for a forma de entender a leitura, não podemos deixar de considerar que ela é sempre um meio. Lemos sempre para alguma coisa: para saber mais, para nos alegrar, ela é sempre uma forma de nos entendermos e de nos situarmos no mundo.
Para fazermos uma reflexão final sobre o papel do professor no ensino de leitura e no desenvolvimento de estratégias de compreensão da leitura, debatemos sobre o texto ampliando nossas referências “ Por que meu aluno não lê? “ de Ângela Kleiman, página 147 e 148. A partir da leitura do texto, solicitei que os professores indicassem algumas razões pelas quais os nossos alunos lêem tão pouco, ou não lêem.
Os professores levantaram vários pontos como a falta de conhecimento prévio e incentivo da família, e evidenciaram suas dificuldades. Então, ressaltei o desafio que é para nós, professores, ajudar nossos alunos a terem necessidade e consequentemente, terem objetivos que tornem a leitura uma experiência significativa. Surgiu várias sugestões, inclusive a professora Vera, partindo desta necessidade está elaborando o seu projeto, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Josefina Ferreira Aquino sobre a leitura envolvendo a família.
Apresentei também os slides “uma conversa sobre a produção escrita na escola” e debatemos da importância na hora de iniciar uma produção escrita, de o aluno precisar saber o quê, para quê e para quem vai escrever, só então se define a forma do texto, que precisa ser entendido pelo leitor. Apresentei também algumas sugestões sobre produções textuais, focalizando a importância de o professor trabalhar com diferentes temáticas e estruturas textuais, bem como deixar que as idéias dos alunos fluam, respeitando a capacidade de expressar-se, a criatividade e a originalidade de sua produção. Sugeri a aplicação de código de revisão e reescritura nos textos.
Segundo Garcez (2004), o bom leitor evidência em seu texto suas leituras prévias, desenvolvendo autoria e criatividade, portanto, quanto maior a interação do leitor com o texto e mais desenvolvida for sua habilidade de leitura, melhor será sua produção textual e organização da idéias, desenvolvimento do texto, revisão e reescrita.
Passamos então, para as explanações sobre o Avançando na Prática, desde o planejamento da atividade até o resultado, dos quais os professores tiveram oportunidades de trocar experiências, pois foram bem diversificadas as atividades aplicadas, como por exemplo a professora Vera trabalhou o texto “Admirável Mundo Louco” – Ruth Rocha, e aplicou o Avançando na Prática da página 124, a qual ressaltou que não encontrou maiores dificuldades, pois o conto foi bem trabalhado antes e despertou a curiosidade dos alunos em pesquisarem algumas palavras desconhecidas, como por exemplo, a palavra “flóbitos”. Outra atividade desenvolvida que foi bem aceita pelos alunos foi a criação do diário, assim também Avançando na Prática da página 131, a apresentação desordenada de parágrafos, para serem ordenados. Através dos relatos e de experiências entre os professores podemos concluir que a maioria dos alunos demonstram entusiasmo na realização das tarefas, e a maior dificuldade encontrada é a parte da organização de idéias e ortografia. A partir dos relatos discutimos sobre o assunto da próxima Oficina TP5 Unidade 17 e 18 e realizamos a avaliação da Oficina.
Concluímos que o GESTAR veio na hora certa para somar com nossos conhecimentos, com o qual as aulas tornaram-se mais gratificantes.
Formadora Maria Aparecida Andres Nascimento