Não seja como o rio que corre sozinho...
No dia-a-dia da prática como educador, possivelmente
Surgem dúvidas do que e como fazer. O conhecimento
Na área tecnológica, se amplia e se multiplica a cada dia. E uma constante atualização torna-se necessária.
É na transformação da realidade que o conhecimento vai adquirindo sentido e se concretizando em múltiplas facetas. Por outro lado, nós educadores também somos responsáveis pela prática educativa.
A nossa responsabilidade se volta para a formação de cidadãos críticos, que saibam refletir e empreender, tornando-se protagonistas de sua própria história.
Esse novo perfil exigido de nós, educadores, está repleto de desafios, de questões não respondidas, de busca para novos caminhos.
Ao contemplarmos um rio, tomamos consciência de que ele nunca é o mesmo. Há um percurso em busca do infinito que se mistura a um destino.
As águas correm, deixam saudades muitas vezes, mas passam sempre e com elas encontramos as inseguranças que surgem após cada curva.
Mas, é o constante movimento que permite ao rio ter águas claras e transparentes. Se ele permanecesse parado, suas águas turvariam, apodreceriam e perderiam o seu encanto, juntamente com a possibilidade da vida.
O educador inquieto, que investiga, que experimenta situações, erra e tenta de novo; é como um rio.
Um rio que não se contenta em ser o mesmo, que constrói seu percurso, tendo consciência que em cada ação está presente toda a história de toda a sua espécie a que pertence.
A arte de educar instaura uma dimensão inovadora frente a realidade, exigindo confiança para que toda a comunidade escolar caminhe junto, levando a própria felicidade e a felicidade dos outros a um destino seguro.
Mas, não sejamos como um rio que corre sozinho, mas que juntos possamos levar a diante o nosso compromisso maior-a Educação.
Formadora: Maria Aparecida Andres Nascimento
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